A Empresa

Brazil Gallery Galeria de Arte

Brazil Gallery, a arte como investimento.

Qualquer forma de arte digna desse nome é uma atividade eminentemente cultural em que o ser humano expressa a sua relação com o universo, seja por meio de figuras, formas, palavras, sons, gestos e outros signos criados e estruturados de modo a produzir beleza, prazer ou qualquer outro tipo de emoção oriunda de um impacto estético.

Investir em arte vale a pena desde que com critério e sabendo que se corre um risco como com em qualquer outro investimento. Nesse sentido, a Brazil Gallery tem em seu acervo artistas renomados, do mundo contemporâneo, representantes da Arte Moderna e Naïf.

Na avaliação de uma obra de arte, dois elementos são essenciais e complementares. Existe o componente técnico, que abrange o relacionamento do artista com os seus meios (a tela, os pincéis e a tinta, no caso da pintura), e o simbólico, voltado para a trama complexa de relações entre a arte, o sujeito e a sociedade.

Nesse sentido, na Brazil Gallery, o empresário Carlos Ernesto, une o seu amor à arte ao bom gosto, abrindo um espaço onde o que de melhor está sendo produzido em Artes Plásticas no Brasil ganha lugar de destaque.

Se, por um lado, conceber a arte como investimento significaria, em termos puramente econômicos, realizar uma aplicação de recursos em empreendimentos ou produtos que renderão lucro; por outro, quando se pensa em arte, essa frieza de dados numéricos precisa ser vista sob nova perspectiva.

O prazer que se tem em possuir uma obra precisa estar associado ao nome do artista e à data da obra, por exemplo. Para atender os mais variados estilos, portanto, o empresário procurou mesclar seu acervo, que vai desde obras mais tradicionais às mais modernas, passando pelos artistas Naïf, que retratam o Brasil rústico e regional aos artistas universais.

A arte é vista como investimento no sentido de obter um prazer estético renovado a cada observação atenta do trabalho que se possui. Quando se pensa em investir em arte, não se trata apenas de ter um quadro ou escultura em casa e verificar como o trabalho valoriza no mercado ao longo do tempo, mas de atestar quanto e como a posse de um trabalho plástico dignifica o seu possuidor.

Ingressar no mercado de arte levando em conta apenas a lógica quantitativa e numérica redundará em fracasso. Embora as informações sobre valores sejam fundamentais, não podem substituir a relação afetiva entre o comprador e a pintura. Eles precisam dialogar numa esfera que vá além do dinheiro e que passe pela da sensibilidade, do gosto e da afetividade.

O trabalho desenvolvido na Brazil Gallery aponta que barato e caro, numa concepção simplista, perdem o sentido, sendo apenas duas facetas de um universo que conjuga o que o mercado dita com aquilo que o coração sente.

Nessa balança entre a frieza numérica e a emotividade humana, apenas há um grande vencedor: aquele que se deleita em ter uma obra de arte que julga significativa, considerando-a um investimento, mas também um motivo de prazer estético.

O melhor modo de investir, como está claro para a equipe da Brazil Gallery, é freqüentar galerias de arte e leilões, associando o que se gostaria de ter com aquilo que é exposto e o que vem sendo valorizado.

Oscar D’Ambrosio integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Seção Brasil). É doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie e mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Unesp.

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Brazil Gallery Galeria de Arte Ltda.
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